Era uma vez uma moça chamada Barbie. Ela era loira, linda e safada, muito safada...
Tudo aconteceu em uma sexta-feira. Estava rolando um pagode perto de seu quitinete, sem amigas solteiras para acompanhá-la, resolveu ir sozinha. No meio do caminho encontrou seu paquera, como sempre, querendo chamar a atenção do "gato", causou um grave acidente. Jogou seu carro novinho em um strass que estava na calçada. Seu paquera desesperado ligou para o Ronda do Quarteirão que estava na pracinha da Gaylândia, quando os policiais chegaram Barbie já estava sangrando muito, mas um PM falou que quando a hemorragia é externa é melhor, mas como assim ? Melhor ?! Bem, não subestime a inteligência de um PM. Voltando ao acidente, Barbie ouviu aquela voz máscula e acordou, pegou seu lenço enxugou o sangue do rosto, levantou-se e pediu desculpas pelo pequeno transtorno. Na verdade ela não estava se passando, ela estava apaixonada pelo PM !!! O moço era chamado na corporação de Foguento, não sei o motivo de tal apelido, é algo muito complicado de se entender...
Foguento era um rapaz alto, moreno bronzeado e forte, muito forte. Muito preocupado com o estado de saúde da Barbie, acionou o SAMU e acompanhou a pobre moça ao IJF. Depois que ela recebeu os cuidados médicos ele a levou para casa, digo, quitinete. Trocaram telefones e marcaram de se encontrar no pagode do dia seguinte.
Barbie recuperada esqueceu seu ex-paquera, apaixonou-se pelo Foguento, foi para a feijoada que ia rolar no Sábado. Não posso dizer que viveram felizes para sempre, Foguento é casado, Barbie passa a ser sua amante. Como será que essa história terminará ??? Isso veremos no próximo capítulo.
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